Sobre a reportagem "O Rei do Axé", da Revista Isto É, republicada nesse blog, segue uma carta de esclarecimento do Instituo Mineiro de Desenvolvimento (IMDC), de Belo Horizonte, com vistas a emitir posicionamento sobre a matéria.
Carta de esclarecimento a Jefferson Milton
Acerca da matéria O Rei do Axé, veiculada na revista Isto É e reproduzida no seu blog, o Instituto Mineiro de Desenvolvimento (IMDC) gostaria de ratificar que manteve relações com o deputado Miguel Correa Jr. apenas por ocasião dos eventos de axé e rock mencionados na reportagem e que envolveram o repasse de R$ 700 mil por meio de convênio celebrado entre o Governo Federal e o Instituto – que não é uma ONG, conforme citado, mas uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP). Esse valor foi repassado à empresa produtora do evento e submetido à prestação de contas dos órgãos públicos responsáveis, conforme documentos disponíveis para consulta.
Portanto, não procede a associação entre “R$ 12,8 milhões e ONG de amigo” citada pela revista. Diferentemente do que a reportagem sugere, nunca houve relação pessoal nem profissional do deputado Miguel Correa Jr. com os demais projetos do IMDC, um instituto que possui 30 anos de atuação e jamais teve seu nome envolvido com irregularidades.
Para esclarecer, o projeto mencionado na matéria – para pesquisas de opinião e com valor total orçado em R$ 5,9 milhões – foi aprovado e validado pelo Governo Federal através do Plano de Trabalho, tendo sido liberada para o IMDC uma parcela de R$ 790 mil, referente à estruturação de desenvolvimento turístico da Região Sudeste, por meio de consultoria especializada voltada para os projetos estruturantes atualmente formatados, com conseqüente promoção e divulgação dos destinos turísticos trabalhados.
Também não procede a informação da liberação de R$ 6,1 milhões para o IMDC, correspondentes ao Projeto de Construção de Cisterna no Semi-árido Mineiro, pois as parcelas são liberadas somente após a prestação de contas dos serviços executados. No caso deste projeto, os valores foram liberados em conformidade com a devida prestação de contas, sendo que metade dos serviços já foram realizados. Vale esclarecer que este projeto tem como característica a execução lenta, uma vez que depende da contrapartida de ações da comunidade.
Vale ainda pontuar que, como OSCIP certificada pelos órgãos constituídos, o IMDC pode celebrar termos com a administração pública através de dispensa de processo licitatório.
A maneira como os projetos do IMDC foram citados pela revista Isto É, associados no contexto da reportagem a ações sob investigação do deputado Miguel Correa Jr., causou surpresa, indignação e um dano sem precedentes frente a pessoas que conhecem e acompanham as atividades do Instituto há anos.
Agradecemos sua atenção e gentileza em publicar no seu blog o nosso posicionamento.
Atenciosamente,
Deivson Vidal
Presidente IMDC
Acerca da matéria O Rei do Axé, veiculada na revista Isto É e reproduzida no seu blog, o Instituto Mineiro de Desenvolvimento (IMDC) gostaria de ratificar que manteve relações com o deputado Miguel Correa Jr. apenas por ocasião dos eventos de axé e rock mencionados na reportagem e que envolveram o repasse de R$ 700 mil por meio de convênio celebrado entre o Governo Federal e o Instituto – que não é uma ONG, conforme citado, mas uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP). Esse valor foi repassado à empresa produtora do evento e submetido à prestação de contas dos órgãos públicos responsáveis, conforme documentos disponíveis para consulta.
Portanto, não procede a associação entre “R$ 12,8 milhões e ONG de amigo” citada pela revista. Diferentemente do que a reportagem sugere, nunca houve relação pessoal nem profissional do deputado Miguel Correa Jr. com os demais projetos do IMDC, um instituto que possui 30 anos de atuação e jamais teve seu nome envolvido com irregularidades.
Para esclarecer, o projeto mencionado na matéria – para pesquisas de opinião e com valor total orçado em R$ 5,9 milhões – foi aprovado e validado pelo Governo Federal através do Plano de Trabalho, tendo sido liberada para o IMDC uma parcela de R$ 790 mil, referente à estruturação de desenvolvimento turístico da Região Sudeste, por meio de consultoria especializada voltada para os projetos estruturantes atualmente formatados, com conseqüente promoção e divulgação dos destinos turísticos trabalhados.
Também não procede a informação da liberação de R$ 6,1 milhões para o IMDC, correspondentes ao Projeto de Construção de Cisterna no Semi-árido Mineiro, pois as parcelas são liberadas somente após a prestação de contas dos serviços executados. No caso deste projeto, os valores foram liberados em conformidade com a devida prestação de contas, sendo que metade dos serviços já foram realizados. Vale esclarecer que este projeto tem como característica a execução lenta, uma vez que depende da contrapartida de ações da comunidade.
Vale ainda pontuar que, como OSCIP certificada pelos órgãos constituídos, o IMDC pode celebrar termos com a administração pública através de dispensa de processo licitatório.
A maneira como os projetos do IMDC foram citados pela revista Isto É, associados no contexto da reportagem a ações sob investigação do deputado Miguel Correa Jr., causou surpresa, indignação e um dano sem precedentes frente a pessoas que conhecem e acompanham as atividades do Instituto há anos.
Agradecemos sua atenção e gentileza em publicar no seu blog o nosso posicionamento.
Atenciosamente,
Deivson Vidal
Presidente IMDC
Comentário do blogueiro: Para este blogueiro, os esclarecimentos prestados pelo representante do IMDC são suficientes, não merecendo maiores reparações de minha parte. Esse blog procura ser transparente e, nesse caso, apenas reproduzi uma matéria daquela revista, o mesmo fazendo com essa carta de esclarecimento.
O deputado Miguel Correia Jr., alvo da denúncia, é criticado aqui nesse blog pela sua póstura política, principalmente com relação aos rumos do PT em Minas Gerais. Na disputa interna do PT mineiro, partido do qual sou simpatizante, estarei sempre ao lado de Patrus Ananias, em razão de sua história e de suas qualidades como político. Nada impede que, em outro momento, esteja prestando apoio a grupos que hoje são rivais no Estado. No tocante às denúncias, essas seriam de responsabilidada da citada revista, não tendo qualquer juízo meu sobre a autenticidade da denúncia.
Desde já quero esclarecer para meus leitores que não tenho qualquer responsabilidade acerca do conteúdo da denúncia, bem como desse esclarecimento acima.
6 comentários:
Easily I to but I dream the list inform should prepare more info then it has.
Me engana que eu gosto!
Tem tb o Deputado Federal Ademir Carvalho, investiguem este!
Esse deputados fazem parceria com Ongs ou Oscips para ganhar porcetagem em cima do projetos, e as Ongs com objetivos "sociais" emitem notas frias,de serviços que nunca existiram.
Ong e Oscip virou um grande negócio no Brasil,todo mundo quer ter uma...o dinheiro rola solto!!!!
Ai ai..., só um grande retardado para acreditar esse esclarecimento tão idiota.
Esse é o Brasil, enquanto os ricos vão se enriquecendo com o dinheiro dos pobres, os pobres vão passando de pobre para a miséria.
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