Em pesquisa realizada nesta sexta-feira pela Reuters/C-SPAN/Zogby, a pré-candidata democrata Hillary Clinton aparece com uma vantagem de cinco pontos percentuais em relação a seu rival de partido Barack Obama na véspera da prévia da legenda no Estado de Nevada.
A senadora de Nova York e ex-primeira-dama dos Estados Unidos aparece com 42% das preferências, contra 37% do senador de Illinois. O ex-senador John Edwards, que também disputou a candidatura em 2004 e perdeu a indicação do partido para John Kerry, está em um distante terceiro lugar, com 12%, segundo a sondagem. Nas duas primeiras prévias, Iowa e New Hampshire, Obama venceu a primeira e Hillary a segunda. O jogo ainda está começando, mas a candidatura de Hillary deve voltar a ganhar força se confirmada mais uma vitória.
Embora haja uma grande histeria em torno do furacão Obama, vale lembrar que desde Jimmy Carter, somente George Walker Bush ganhou Iowa e conseguiu chegar à Presidência dos EUA fora de uma reeleição. É apenas um pequeno detalhe muitas vezes esquecido pela grande mídia. Reagan perdeu em 1982, Bush pai perdeu em 1988 e Clinton perdeu em 1992. Mas Iowa consegue projetar candidatos que ainda precisam ganhar musculatura para a disputa. O que não justifica é todo o mistério simbólico que se colocam em cima das prévias de Iowa.
Na Carolina do Sul, onde os republicanos votam no sábado, o senador do Arizona John McCain mantém uma vantagem de sete pontos sobre o ex-governador do Arkansas Mike Huckabee (29 por cento contra 22 por cento). Mitt Romney ganhou três pontos e está agora com 15 por cento das preferências. As duas pesquisas têm margem de erro de 3,4.
Nevada e Carolina do Sul são as próximas paradas na corrida para escolher os candidatos para as eleições norte-americanas de novembro.
A indefinição para a definição dos candidatos à Casa Branca deve ser mantida nos próximos dias, pelo menos até a chamada super-terça que ocorrerá no dia 05 de fevereiro, quando haverá primárias em 22 (vinte e dois) Estados.
Apesar de toda a mobilização em torno da candidatura Obama, conseguindo atrair eleitores que muitas vezes não participam do processo eleitoral (o voto não é obrigatório), entendo que a máquina partidária controlada pelos Clinton deve garantir a indicação de Hillary. No lado republicano, a candidatura também está muito indefinida. Esperava-se uma maior demonstração de força do ex-prefeito de Nova York Rudy Giuliani (1994-2001). Mas nada ainda está definido. É preciso aguardar os próximos capítulos.
A senadora de Nova York e ex-primeira-dama dos Estados Unidos aparece com 42% das preferências, contra 37% do senador de Illinois. O ex-senador John Edwards, que também disputou a candidatura em 2004 e perdeu a indicação do partido para John Kerry, está em um distante terceiro lugar, com 12%, segundo a sondagem. Nas duas primeiras prévias, Iowa e New Hampshire, Obama venceu a primeira e Hillary a segunda. O jogo ainda está começando, mas a candidatura de Hillary deve voltar a ganhar força se confirmada mais uma vitória.
Embora haja uma grande histeria em torno do furacão Obama, vale lembrar que desde Jimmy Carter, somente George Walker Bush ganhou Iowa e conseguiu chegar à Presidência dos EUA fora de uma reeleição. É apenas um pequeno detalhe muitas vezes esquecido pela grande mídia. Reagan perdeu em 1982, Bush pai perdeu em 1988 e Clinton perdeu em 1992. Mas Iowa consegue projetar candidatos que ainda precisam ganhar musculatura para a disputa. O que não justifica é todo o mistério simbólico que se colocam em cima das prévias de Iowa.
Na Carolina do Sul, onde os republicanos votam no sábado, o senador do Arizona John McCain mantém uma vantagem de sete pontos sobre o ex-governador do Arkansas Mike Huckabee (29 por cento contra 22 por cento). Mitt Romney ganhou três pontos e está agora com 15 por cento das preferências. As duas pesquisas têm margem de erro de 3,4.
Nevada e Carolina do Sul são as próximas paradas na corrida para escolher os candidatos para as eleições norte-americanas de novembro.
A indefinição para a definição dos candidatos à Casa Branca deve ser mantida nos próximos dias, pelo menos até a chamada super-terça que ocorrerá no dia 05 de fevereiro, quando haverá primárias em 22 (vinte e dois) Estados.
Apesar de toda a mobilização em torno da candidatura Obama, conseguindo atrair eleitores que muitas vezes não participam do processo eleitoral (o voto não é obrigatório), entendo que a máquina partidária controlada pelos Clinton deve garantir a indicação de Hillary. No lado republicano, a candidatura também está muito indefinida. Esperava-se uma maior demonstração de força do ex-prefeito de Nova York Rudy Giuliani (1994-2001). Mas nada ainda está definido. É preciso aguardar os próximos capítulos.
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