Está virando uma mania da imprensa esconder os nomes dos partidos quando se trata de escândalos envolvendo o PSDB e o DEM. Semanas atrás o Jornal Nacional produziu uma matéria sobre a impunidade do assassinato de fiscais do Ministério do Trabalho em Unaí-MG, em que um dos acusados de mandante do crime é o prefeito do município, Antero Mânica, do PSDB. Porém, a matéria do Jornal Nacional omitiu o partido do prefeito. É a mídia manipulando a notícia e privando seu público de informação isenta para proteger um partido político que abriga em seus quadros suspeitos de assassinato de fiscais de trabalho que investigavam trabalho escravo em suas propriedades.
Neste domingo, o método globo de manipulação jornalística se repetiu. Em uma reportagem levada ao ar no programa dominical “Fantástico”, garotas de programa eram pagas com dinheiro “ROUBADO” de prefeituras do interior de São Paulo. A matéria mostrou toda a indignação, em que alguns políticos – do PSDB - eram acusados de fraudar licitações em Santa Isabel, município do Grande São Paulo. Para o espanto de todos, estranhamente o programa da Rede Globo não mencionou o partido em nenhum momento da matéria jornalística. O público mais uma vez foi privado de uma informação relevante.
O mesmo não ocorre quando o assunto envolve o partido do presidente Lula. Se houver alguma oportunidade de relacionar o PT, mesmo que muito forçada, o nome do partido é sempre citado. Às vezes sem nenhuma ligação direta com o caso, mas é citado como protagonista. Se essa fosse a regra, não seria problema nenhum. Porém, a regra não é essa quando são envolvidos políticos dos partidos de oposição ao governo – PSDB, DEM e PPS. Mesmo quando estão envolvidos até o pescoço – como nesse caso e naquele da Assembléia Legislativa de Alagoas – os nomes desses partidos são sempre sonegados.
Além disso, a matéria do Fantástico tinha tudo para repercutir na grande mídia. Os grandes jornais como Folha, Estado de São Paulo e O Globo, que sempre reproduzem reportagens da Rede Globo em matérias contra o governo Lula, nem sequer produziram uma notinha sobre a reportagem. Fraudar licitações públicas para pagar garotas de programa e outros luxos não causa indignação suficiente para merecer espaço em seus jornais. Onde está a onda ética desse pessoal? Na verdade é uma ética de conveniência, que escancara a disputa política travestida de jornalismo. É o chamado jornalismo partidário na grande imprensa brasileira.
Neste domingo, o método globo de manipulação jornalística se repetiu. Em uma reportagem levada ao ar no programa dominical “Fantástico”, garotas de programa eram pagas com dinheiro “ROUBADO” de prefeituras do interior de São Paulo. A matéria mostrou toda a indignação, em que alguns políticos – do PSDB - eram acusados de fraudar licitações em Santa Isabel, município do Grande São Paulo. Para o espanto de todos, estranhamente o programa da Rede Globo não mencionou o partido em nenhum momento da matéria jornalística. O público mais uma vez foi privado de uma informação relevante.
O mesmo não ocorre quando o assunto envolve o partido do presidente Lula. Se houver alguma oportunidade de relacionar o PT, mesmo que muito forçada, o nome do partido é sempre citado. Às vezes sem nenhuma ligação direta com o caso, mas é citado como protagonista. Se essa fosse a regra, não seria problema nenhum. Porém, a regra não é essa quando são envolvidos políticos dos partidos de oposição ao governo – PSDB, DEM e PPS. Mesmo quando estão envolvidos até o pescoço – como nesse caso e naquele da Assembléia Legislativa de Alagoas – os nomes desses partidos são sempre sonegados.
Além disso, a matéria do Fantástico tinha tudo para repercutir na grande mídia. Os grandes jornais como Folha, Estado de São Paulo e O Globo, que sempre reproduzem reportagens da Rede Globo em matérias contra o governo Lula, nem sequer produziram uma notinha sobre a reportagem. Fraudar licitações públicas para pagar garotas de programa e outros luxos não causa indignação suficiente para merecer espaço em seus jornais. Onde está a onda ética desse pessoal? Na verdade é uma ética de conveniência, que escancara a disputa política travestida de jornalismo. É o chamado jornalismo partidário na grande imprensa brasileira.
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